domingo, 31 de julho de 2011

Novas resenhas!!

Olá!!! Como estão?
Para quem está de férias, curtindo o(s) último(s) dia(s)?

Hoje tenho mais duas lindas resenhas para mostrar para vocês!! *-*
Estou muito feliz, é tão maravilhoso esse apoio, receber os comentários, até mesmo as críticas... Muito obrigada a todos!

Bom, as resenhas que saíram essa semana foram no blog Garota das Letras, da Geovanna, e no blog da Adriana Brazil, autora do romance Outono de Sonhos, que, ela divulgou hoje, será publicado pela Novo Século! Não percam a oportunidade de conhecê-lo, eu estou ansiosa pelo lançamento! Ela é uma escritora muito talentosa e que foi um amor desde o primeiro contato que fizemos!
É isso, gente, confiram então os links abaixo para ler as resenhas diretamente nos blogs e aproveitem para conhecê-los, segui-los, porque são ótimos!


Clique AQUI para ler a resenha!



Clique AQUI para ler a resenha!



Ah, e logo, logo terá Booktour (dessa vez sai! rsrs) Aguardem!


Um beijo e obrigada pela visita!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Primeira resenha!

Oi, pessoal, tudo bem?

Hoje é dia do escritor!!! ;D

Pois é, demorei um pouquinho para postar aqui, contando que a resenha já saiu faz alguns dias, mas pelo menos deixei para uma data especial, não é mesmo?
E estou muito feliz! Sei que tem mais resenhas por vir... hmmmm! E essa primeira foi demais, a Léia é um amor de pessoa, foi muito atenciosa e suas palavras sobre o livro me encantaram!
Querem ver? Lá vai:

RESENHA POR LÉIA KIUSKI:

(Sinopse:
Clara Martins está cansada de sua vida. Faculdade, trabalhos, correria do dia-a-dia, transporte público, televisão, comida congelada... O que ela não esperava é que seu desejo de viver em outro mundo fosse, de uma forma estranha, virar realidade. Quando a Princesa Sofia, do reino de Charmelyn, aparece na sala de estar de Clara, atravessando o quadro centenário que seria o presente de aniversário de sua avó, tem início uma troca. Sofia fica no lugar de Clara e esta no lugar da princesa. Clara vai descobrir como é viver como uma garota das histórias de época, mas talvez nem tudo seja um conto de fadas...)
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Sobre o livro:
Relata a incrível aventura vivida por duas adolescentes: Clara e Sofia, que tiveram suas vidas trocadas de uma forma inusitada e muito criativa.
Enquanto a princesa Sofia passa a viver numa grande cidade nos dias atuais, enfrentando as estranhezas dos avanços tecnológicos, a rotina de uma metrópole, o liberalismo feminino e tudo o mais que para nós é visto como totalmente normal, Clara se vê numa época medieval do século XV, onde é a princesa de um reino, tendo que enfrentar as limitações das mulheres da época, o preconceito entre as classes sociais e como não podia deixar de ser uma madrasta tão malvada quanto às que estamos acostumados a ver nos contos de fadas.
Já imaginou o que aconteceria se colocássemos uma verdadeira princesa medieval, acostumada com todo o luxo, que sempre teve uma penca de criados para atendê-la em suas mínimas necessidades, num ônibus lotado? E o que faria uma adolescente dos dias de hoje acostumada com a liberdade de expressão e as “baladas” dos finais de semana, se descobrisse que seu pai iria lhe escolher um noivo e que ela não tinha direito nenhum de opinar sobre o assunto?
Ambas acabam descobrindo novos valores e remodelando os antigos, passando por experiências totalmente novas e inimagináveis, que mudarão suas vidas para sempre.
Uma Princesa em Meu Lugar é uma história deliciosa e surpreendente. Contém a dose certa de humor, com cenas hilariantes, cenas românticas, suspense, aventura e também uma grande lição de vida, narrada de forma fácil e cativante, demonstrando sem dúvida que a autora possui muito talento.

CONFIRA O POST NO BLOG AQUI

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Aproveitando, vou colocar aqui o link de todos blogs que divulgaram, apesar de já estar no meu Twitter. Ah, e falando nisso, ainda não segue @paula_ottoni? Entre aqui, então!

E acabei de criar o TWITTER DO LIVRO! Segue lá! @Livro_UPEML, entrando aqui.

Então, aí vão os blogs LINDOS que estão ajudando na divulgação, e seus posts sobre o livro. Obrigada a todos!



Grande beijo!

domingo, 10 de julho de 2011

E eis o príncipe... Ops! Plebeu, da história: Phillip!

Oi, gente!! Tudo bem com vocês?
Primeiramente tenho que agradecer a todos que vêm divulgando, comentando, pedindo parceria... É incrível, obrigada!! E fico muito feliz de ver mais rostinhos surgindo nos seguidores  *-*
Não esqueçam: também estou no Twitter agora! (acreditam que eu nunca tinha twittado antes?? rsrs)
Ah, e o booktour está vindo, aguardem!

Mas bom, estou aqui hoje para apresentar a vocês o Phil, nosso querido personagem masculino que chega com tudo na vida de Clara. Decidi colocar um trechinho do livro pra vocês irem sentindo... Vamos lá!

 "
SEM NEM OLHAR PARA TRÁS, continuamos caminhando. Chegamos até onde antes estava Laysa e ele me soltou.
- Sabe voltar? – Phil me perguntou.
- Se ao menos eu ainda tivesse meu cavalo, saberia.
Phil, que acabara de perceber que a égua fugira, olhou para os lados.
- Ela fugiu?
- Diria que voltou para casa sozinha.
- E ela sabe retornar?
- Deve saber. Está acostumada a andar por essas bandas. Ela que me guiou enquanto estive distraída.
- Mas não é uma égua muito corajosa. E nem companheira.
- É verdade – eu disse, rindo. - Me abandonou completamente.
- Então suponho que precisará de ajuda para encontrar o caminho de volta para o palácio.
- É, suponho que sim.
- Então devo acompanhá-la. Vamos?
- E a sua lenha? Não vai ficar tarde para você voltar?
- Não há problemas. Minha casa fica perto da floresta. Ninguém costuma andar por aqui mesmo. A lenha pode esperar mais um pouco.
Sorri e inclinei a cabeça.
- Então está bem. Me acompanhe se quiser.
- E mesmo que não quisesse. Porque senão teria de deixá-la dormir por aqui mesmo, e o rei não gostaria nada disso.
- Eu também perderia o baile.
- É verdade... o baile. Aí sim que ele ficaria ainda mais descontente.
Sorrimos um para o outro e começamos a caminhar.
- Que pena que no momento estou sem um cavalo. A caminhada pode ser longa – ele disse.
- Só espero que eu chegue na hora certa. Antes das sete.
- É difícil garantir. A não ser que você ande mais rápido.
- Mais rápido?! – perguntei incrédula, segurando a barra do vestido, que arrastava no chão. – Já olhou para o que estou vestindo? É difícil andar mais rápido com isso! A culpa é sua por não ter um cavalo.
- Minha culpa? Quem é que tem a égua mais medrosa do mundo?
- Não xingue a Laysa!
- Se você não me xingar...
- Não estou te xingando.
- E nem eu a seu cavalo.
- Então estamos quites. – E continuei caminhando, meio ofendida, lutando para não enroscar a roupa nos galhos e raízes. Phil podia ser bonito, mas não tinha senso de etiqueta e nem jogo de cintura!
Caminhamos mais uns minutos em silêncio, até que ele abriu a boca para falar, quando me viu rasgando uma parte da saia ao ficar embolada em uma planta.
- Desculpe o que eu disse. Deve ser mesmo difícil andar com esse vestido. Por que não tira um pouco desse volume?
- Desculpe te decepcionar, mas não será hoje que o senhor vai me ver de roupa de baixo.
- Perdão, foi só uma ideia.
Então eu parei na frente dele, com as mãos na cintura, fazendo-o interromper a caminhada também.
- Quer saber, acho que pode até ter razão. Tirar essa grande anágua pode resolver, e quem sabe rasgar a parte de baixo, para encurtar mais...
- Rasgar? Está louca? Não será bom para sua reputação verem-na mal vestida.
- Por acaso olhou para mim? Já estou mal vestida.
- Está apenas suja.
- E existe alguma diferença?
Antes que ele pudesse protestar, rasguei uma parte mais embaixo, o que deu uma leve encurtada, impedindo pelo menos que a barra arrastasse no chão. Estava nos meus tornozelos agora.
- Viu como não foi tão ruim assim? Esse vestido já não serviria mais mesmo, depois de hoje...
Ele deu de ombros, continuando a andar.
- Você é incomum, Sofia.
- O que quer dizer com isso? – perguntei, seguindo-o.
- Quer dizer que você não é como nenhuma outra moça que já conheci.
- Em que sentido?
- No sentido de... sei lá, pensar nas coisas. Executá-las. Não ligar para reputações ou com o fato de ser uma princesa e ter que estar lidando com as aparências o tempo inteiro. Você é simplesmente você. Não precisa se esforçar para ser...
- Para ser o quê? - incentivei-o a continuar.
Ele pensou, talvez com vergonha de dizer. Até que respondeu:
- Autêntica.
Senti que não era só o que ele queria dizer, a palavra certa.
Mas deixei quieto e continuei a andar ao seu lado. Calada, talvez esperando ele completar o que começara a dizer.